OBESIDADE INFANTIL NECESSITA DE TRATAMENTO PRECOCE

ENDOCRINOLOGIA RELEVANTE

19 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO COM HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (HGH) NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA:

A DECLARAÇÃO RESUMO DA SOCIEDADE DE PESQUISA SOBRE GH LIGADA À ÁREA, COMO A SOCIEDADE DE GH RESEARCH SOCIETY, OPINIÃO DE MÉDICOS E CLÍNICOS, PESQUISADORES, PARA GARANTIR QUE OS PACIENTES SEJAM DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS E TRATADOS; FORAM FORMULADAS DIRETRIZES DE CONSENSO PARA O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DHGH (DEFICIÊNCIA DE HGH) E REPOSIÇÃO DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HGH POR DNA - RECOMBINANTE, QUE É DESENVOLVIDO POR ENGENHARIA GENÉTICA.


O diagnóstico de DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), na infância é um processo multifacetado que requer uma avaliação clínica e um desenvolvimento global, combinada com testes bioquímicos do fator de crescimento HGH, insulina (IGF- fator de crescimento de insulina) o eixo e a avaliação radiológica. DHGH (a deficiência do hormônio de crescimento), pode se apresentar como um problema isolado ou em combinação com deficiência de hormônio de múltiplas áreas da hipófise (DHGHM). Cada componente deste processo requer critérios, e cada um dos quais deve ser consideradoOs critérios clínicos e de desenvolvimento, da avaliação de DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), em uma criança pequena, onde a baixa estatura é definida como uma altura de mais de 2 DP (desvio padrão é uma entidade estatística, neste caso para podermos encontrar valores semelhantes em suas diferentes variações, (Análise de agrupamento) - Análise de Correspondência de padrões), abaixo da média da população, não deve ser iniciado até que outras causas de falha do crescimento, como hipotireoidismo, doença crônica sistêmica ( de todo o organismo), a síndrome de Turner ou doença esquelética, tenham sido consideradas e devidamente excluídas. Principais fatos na história clínica e exame físico que pode indicar que a DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), podem estar presentes incluem: 1) no neonato: hipoglicemia, icterícia prolongada, microphallus (ou micropênis) ou parto traumático; 2) irradiação craniana; 3), trauma na cabeça ou infecção do sistema nervoso central; 4) consanguinidade e/ou um membro da família afetado, e 5), anormalidades craniofaciais da linha média (as duas metades da face não “proporcionais”). É reconhecido que a baixa estatura está presente em muitas vezes, e só este fato indica a necessidade de tratamento com hormônio de crescimento HGH – por DNA - Recombinante, mesmo que os fatores que levaram a esta situação não estejam muito claros, o que não desobriga o endocrinologista a descartar todas as possibilidades detectáveis, e é necessário que se verifique tecnicamente pelo endocrinologista ou neuroendocrinologista os desvios padrões. Outros fatores que justificam o tratamento clínico em pacientes com baixa estatura, podem enumerar alguns dos principais critérios para iniciar investigação imediata, e incluem: 1) baixa estatura grave, altura mais abaixo da média e uma velocidade de crescimento acima de 1 ano mais de 1 DP (desvio padrão) abaixo da média para a idade cronológica (idade real do paciente), ou uma diminuição na altura DP (desvio padrão) de mais de 0,5 DP, mais de 1 ano em crianças acima de 2 anos de idade; 4), na ausência de baixa estatura, velocidade de crescimento mais abaixo da média em 1 ano ou mais de 1,5 DP (desvio padrão) sustentada ao longo de 2 anos sem alteração positiva orgânica natural, o que pode ocorrer em DHGH deficiência de hormônio de crescimento produzido pelo próprio organismo, apresentando na infância, ou em problemas orgânicos DHGH com deficiência de hormônio de crescimento adquirido; 5), sinais indicativos de uma lesão intracraniana; 6) sinais de DHGHM- combinação com deficiência múltiplas de hormônio da hipófise e 7) neonatal (na fase pós-nascimento), sintomas e sinais de DHGH- deficiência de hormônio de crescimento. 
Note-se que a interpretação de dados de crescimento exige os mais recentes padrões da população relevantes disponíveis. Isso requer uma avaliação clínica de vigilância do crescimento infantil, juvenil e adolescência, a mais rigorosa possível o que não é comum, pois muitos profissionais podem esperar um pseudo - estirão, principalmente no sexo masculino, que não necessariamente poderá ocorrer. Pode parecer complexo ao leigo ou mesmo ao profissional da área que não esteja habituado a tratamentos especializados, entretanto a solução é relativamente fácil, eficiente e com riscos desprezíveis se não tiver qualquer fator complicador nos exames realizados, tanto clinicamente, quanto laboratorialmente, bem como de imagens (radiológicas). Procure sempre seu endocrinologista e neuroendocrinologista de confiança, pois estatura não se recupera, só poderá ser eficiente após inicio de tratamento.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.O hormônio de crescimento HGH - por DNA Recombinante quais as avaliações deve ser feitas para sua aplicação em crianças, juvenis, e adolescentes...
 
2.Quando o HGH hormonio de crescimento deve começar sua terapeutica
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http://crescermais2.blogspot.com

3. O HGH – hormônio de crescimento quando bem indicado traz bons resultados
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http://metabolismocontrolado.blogspot.com

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Refêrencias Bibliográficas:
Esses consensos têm sido aprovados pela comunida internacional das seguintes sociedades: Drug and Therapeutics Comitês Conselhos da Sociedade Européia de Endocrinologia Pediátrica e da Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society. Também foi aprovado pelos Conselhos de Endocrinologia Pediátrica Australasian Group, da Sociedade Japonesa de Endocrinologia Pediátrica, ea Sociedad Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica. de participantes do Hormônio do Crescimento Research Society Workshop sobre Criança e Adolescente deficiência do hormônio de crescimento, Eilat, Israel, 17-21 outubro de 1999: Dr. Kenneth M. Attie (Genentech, Inc., South San Francisco, CA), Bengtsson Dr. Bengt-Ake (Universidade de Goteborg, Hospital Sahlgrenska, Goteborg, Suécia), Dr. Sandra L. Blethen (Genentech, Inc.), Blum Dr. Werner (Bad Homburg, Alemanha), Dr. . Cameron Fergus (Royal Children's Hospital, Parkville, na Austrália), Dr. Jean Claude Carel (Hôpital St. Vincent de Paul, Paris, França), Dra. Lena Carlsson (Hospital Sahlgren, Goteborg, Suécia), Dr. John J. Chipman (Eli Lilly & Co., de Indianápolis, IN), Dr. Jens Sandahl Christiansen (Kommunehospital Aarhus, em Aarhus, Dinamarca), Dr. Clemmons Clayton Pedro (Hospital da Criança de Manchester, Manchester, UK), Dr. David R. (University of North Carolina, em Chapel Hill, Carolina do Norte), Dr. Pinchas Cohen (Hospital Infantil da Mattell, Los Angeles,ET all.









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