OBESIDADE INFANTIL NECESSITA DE TRATAMENTO PRECOCE

ENDOCRINOLOGIA RELEVANTE

10 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: FISIOLOGIA NORMAL DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO,

CONSIDERANDO-SE O CRESCIMENTO ESTATURAL, AÇÃO SOBRE OS MÚSCULOS, SOBRE O TECIDO ADIPOSO (TECIDO FORMADOR DE GORDURA), TECIDO MUSCULAR, AÇÃO METABÓLICA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO – SOMATOTROFINA  RITMO DIÁRIO DE SECREÇÃO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO EM 24 HORAS E LIBERAÇÃO DA SECREÇÃO EM PESSOAS IDADE DEPENDENTES.

O hormônio do crescimento, é uma substância, de importância vital, seja para adultos ou para crianças, e devemos considerar seu comportamento diferenciado para cada sexo e idade com a evolução da própria vida dos seres humanos, visto que, existem mecanismos diferentes de ação e resultados em cada fase da vida e também para cada sexo, desde a fase intra-útero até a melhor idade, com o envelhecimento da raça humana. Até a década de 70 e começo da década de 80, haviam diversos riscos em se utilizar o extrato humano de hipófise, pois o fator de reconhecimento contido no DNA em forma de MIX (mistura) de diversas pessoas diferentes, poderiam desencadear fatores de rejeição em qualquer pessoa que necessitarem da reposição por deficit (deficiência) desta substância vital. Este fator que poderia levar à formação de príons (proteínas neurológicas anômalas, fez com que na Universidade de São Paulo, nosso grupo de estudos excluísse esta substância do nosso arsenal terapêutico. Entretanto, com o advento da Engenharia Genética em meados da década de 80, abriu-se uma imensa porta com modificações na produção desta substância, radicalmente oposta, eliminando significativamente os riscos que vinham até então inibindo sua utilização, em prol de pessoas que necessitavam do hormônio de crescimento HGH por deficiência orgânica. A evolução da descoberta do DNA e toda a sua importância para a vida no planeta, está entre os avanços mais marcantes da vida na terra. Outro avanço que realmente é inacreditavelmente importante, foi a descoberta de sua replicação e sua segmentação exata para diversos usos na medicina e outras áreas, como botânica, etc. Portanto, tudo clareou com a recombinação do DNA obtida por engenharia genética, incluindo a terapêutica. A divisão celular é essencial para que um organismo cresça, mas quando uma célula se divide tem de replicar o DNA do seu genoma para que as duas células-filhas tenham a mesma informação genética que a célula parental. A estrutura em dupla-hélice do DNA fornece um mecanismo simples para a sua replicação. As duas cadeias são separadas e sequências de DNA complementares a cada uma das cadeias são recriadas por uma enzima chamada DNA polimerase. Esta enzima constrói a cadeia complementar encontrando a base correta através de emparelhamento com a base complementar, e ligando-a à cadeia original. 
Como as polimerases de DNA só conseguem fazer a extensão de uma cadeia de DNA na direção 5' para 3', outros mecanismos são usados para copiar a cadeia antiparalela da dupla hélice. Desta forma, a base presente na cadeia antiga determina que a base vai aparecer na nova cadeia e a célula acaba como uma cópia perfeita do seu DNA. Além disso, podemos fracionar a cadeia do DNA aonde for necessário e atravéz desta enzima bacteriana e posterior recolagem aonde for útil, eliminando os fatores indesejados, como no caso do fator de identificação de quem era o DNA do hormônio de crescimento que eventualmente poderia criar uma doença indesejada como os PRÍONS, que nos impediam de efetuar tratamentos terapêuticos para deficientes de hormônio de crescimento e muitos outros como insulina, etc., etc. Surge então o DNA – RECOMBINANTE, e por conseguinte o hormônio de crescimento  ou somatotrofina ou composto 191, que equacionou com riscos desprezíveis uma deficiência grave, desastrosa e mortal, uma doença que pouco poderíamos fazer para saná-la.

Dr. João Santos Caio Jr 
Endocrinologista – Neuroendocrinologista 
CRM: 20611 

Dra Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia-Medicina Interna 
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. O Hormônio de crescimento - HGH, é importante desde a fase intra útero, até a melhor idade...como saber mais.

2. As participantes receberam diariamente 1.000 mg de vitamina C e 400 UI de vitamina E ou placebo desde a 9ª a 16ª semanas de gestação até o parto...como saber mais.



3. Com suplementação de vitamina C e E ocorreu um menor número de nascimentos antes de 32 semanas de gestação...como saber mais.



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referência Bibliográfica: 
John C. Hauth, MD, da Universidade de Alabama em Birmingham, e colegas da Eunice Kennedy Shriver Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano da Medicina Materno-Fetal Rede de Unidades; Obstet Gynecol . 2010;. 116:653-658.






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