OBESIDADE INFANTIL NECESSITA DE TRATAMENTO PRECOCE

ENDOCRINOLOGIA RELEVANTE

28 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: NO PROCESSO DE CRESCIMENTO EXISTEM FATORES ANATOMICOS QUE TERÃO GRANDE REPRESENTATIVIDADE NO VALOR FINAL DA ESTATURA QUE POSSUIREMOS

ALÉM DO HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (SOMATOTROFINA E COMPLEXO 191).


DURANTE O SONO, O TECIDO ÓSSEO É REPARADO ATRAVÉS DE UM PROCESSO EM QUE AS CÉLULAS DO TECIDO, CHAMADAS OSTEOBLASTOS, SINTETIZAM MATRIZ ÓSSEA FORMADA DE MUCOPOLISSACARÍDEOS, SAIS DE CARBONATO DE CÁLCIO E CARBONATO DE FÓSFORO, FAZENDO ASSIM COM QUE OS OSSOS AUMENTEM O COMPRIMENTO.

É muito frequente pensarmos que somente o hormônio de crescimento – HGH, somatotrofina ou complexo 191 que obviamente serão os maiores responsáveis pela estatura final, associada a genética em seu potencial Maximo programado pelo DNA de nossos ancestrais, HGH – hormônio de crescimento qualitativamente dentro de padrões de normalidade, outros hormônios como os hormônios tireoidianos, sexuais, estilo de vida, fatores exógenos (externos), nutrição adequada, fatores biopsicossociais, bem como os fatores biométricos estruturais e doenças não previstas. Crescimento em estatura, determinada por seus vários fatores, resulta do alongamento dos ossos por meio de divisões celulares principalmente reguladas pelos hormônios do crescimento - HGH e somatotrofina - (STH), que é segregado pela glândula pituitária. O hormônio opera na maioria dos tecidos do organismo, tem muitas outras funções, e continuará a ser produzido ao longo de toda a vida, com níveis máximos coincidindo com os picos de velocidade do crescimento, e vão gradualmente diminuindo após a adolescência. Durante as duas primeiras horas de sono é quando é produzida a maior quantidade de hormônios do crescimento - HGH e somatotrofina - (STH). Exercícios físicos também promovem a secreção. A boa alimentação e a dosagem correta de exercícios físicos são muito importantes para a secreção regular e correta do hormônio. Um fato quase nunca levado muito a sério, é o cuidado que devemos ter com a nossa coluna, através da postura e alongamentos adequados. A coluna é muito importante em determinar a altura final, ela é composta de 33 vértebras, porém somente 24 são permanentemente móveis e nunca se fundirão. Discos de cartilagem estão entre esses ossos, o tamanho dessas cartilagens influencia o comprimento da coluna. Há 22 discos de cartilagem que totalizam 25% da altura.
As pernas e os braços são feitos de osso muito rígido, que quando sofrem tensão suficiente, criam-se lacunas microscópicas. Durante o sono, o tecido ósseo é reparado através de um processo em que as células do tecido, chamadas osteoblastos, sintetizam matriz óssea formada de mucopolissacarídeos, sais de carbonato de cálcio e carbonato de fósforo, fazendo assim com que os ossos aumentem o comprimento. A maior parte das variações de altura entre as populações é de motivo genético, mas não devemos nos esquecer que tratamentos e diagnósticos de alterações são efetuados recentemente de forma mais eficiente, em sendo assim não devemos nos projetar somente em ancestrais.
Baixa estatura e alta estatura geralmente não são uma preocupação quanto à saúde, mas deveriam ser. Se o grau de desvio do normal é significativo, podemos então atribuir o problema a causas externas, o mais precoce possível, evitando assim estigmas graves que nossos filhos certamente terão.



Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia-Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. Durante o sono, o tecido ósseo é reparado através de um processo em que as células do tecido, chamadas osteoblastos, sintetizam matriz óssea...

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2. Há 22 discos de cartilagem na coluna que totalizam 25% da altura
...
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3.A obesidade infantil interfere no crescimento infanto juvenil
...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Stephen Kemp, MD, PhD, Professor do Departamento de Pediatria, Setor de Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Arkansas e Arkansas Children's Hospital. Editores: Arthur Chausmer B, MD, PhD, FACP, FACE, FACN, CNS, professor da pesquisa da filial, Bioinformática e Biologia Computacional Programa, Faculdade de Ciências Computacionais; C, Principal / A Informática, LLC; Francisco Talavera, PharmD, PhD, Senior Farmácia Editor, e Medicine; T George Griffing, MD, Diretor da Divisão de medicina interna geral, professor do Departamento de Medicina Interna, St Louis University.








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20 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: AS OUTRAS CRIANÇAS DA CLASSE FORAM FICANDO MAIS ALTAS E EM DESENVOLVIMENTO NA PUBERDADE,


MAS O CRESCIMENTO DO SEU FILHO PARECE ESTAR FICANDO PARA TRÁS. OS COLEGAS DE CLASSE AGORA ESTÃO BEM MAIS ALTOS QUE SEU FILHO. ISTO É POSSÍVEL  POIS CADA SER HUMANO POSSUI CARACTERÍSTICAS ORGÂNICAS PRÓPRIAS ÚNICAS E INDIVIDUAIS, MAS APÓS AVALIAÇÃO ADEQUADA DE SEU ENDOCRINOLOGISTA, ELE PODERÁ AJUDAR NO SENTIDO DE PROPOR OTIMIZAÇÃO ORGÂNICA E GENÉTICA EM CASO DE SEU FILHO NÃO TER ESTATURA RAZOÁVEL, E O HGH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO POR DNA RECOMBINANTE PODE SER UMA DAS FERRAMENTAS UTEIS, SE TIVER INDICAÇÃO.


Ultimamente, parece que seu filho está observando os colegas de classe, literalmente. As outras crianças da classe foram ficando mais altas e em desenvolvimento na puberdade, mas o crescimento do seu filho parece estar ficando para trás. Os colegas de classe agora estão bem mais altos que seu filho. Será que há algo de errado com seu filho? Talvez sim, talvez não. Algumas crianças só crescem mais lentamente do que outras porque seus pais também são de baixa estatura. Mas outros podem ter um distúrbio de crescimento real, isto é, qualquer tipo de problema que impeça ou dificulte o crescimento da criança. As crianças têm que ter expectativas realistas quanto a sua estatura e desenvolvimento físico, inclusive sobre o desenvolvimento sexual, porque ela pode ter atraso do desenvolvimento sexual quando adolescente. Foram observadas 2 tipos de alteração de crescimento em crianças normais, que não são caracterizadas como distúrbios do crescimento: 1) o atraso do crescimento constitucional e 2) estatura familiar ou genética. O atraso do crescimento constitucional descreve as crianças que são pequenas para a idade cronológica, mas que estão crescendo a uma taxa normal. Elas geralmente têm um atraso da “idade óssea” o que significa que sua maturação esquelética é mais jovem do que sua idade cronológica em anos.  A idade óssea é medida se fazendo um raio-X da mão e punho esquerdos e se faz a comparação com a idade óssea de outras crianças com a mesma idade cronológica, através do um Atlas de Greülich et Pyle ou Tunner. Estas crianças não apresentam quaisquer sinais ou sintomas de doenças que afetam o crescimento. Elas tendem a atingir a puberdade mais tarde do que seus colegas, com demora no início do desenvolvimento sexual e do período de crescimento puberal. 
Mas porque elas continuam a crescer até uma idade mais avançada, elas tendem a se equiparar a seus colegas quando atingem a idade adulta. Muitas vezes elas apresentavam um caso similar na família. De qualquer forma, para que seu crescimento seja otimizado, mesmo não apresentando deficiência do hormônio do crescimento – HGH ela pode fazer uso do HGH DNA – recombinante, e pesquisadores através de consenso, aconselham que mesmo como valores teoricamente dentro da normalidade, em o paciente apresentado baixa estatura, deve ser utilizado o HGH – por DNA Recombinante para otimização .

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. Trauma na infância está correlacionado à aprendizagem, à problemas comportamentais e também ao crescimento...
2. Experiências negativas na infância refletem no comportamento psicológico, na aprendizagem e desenvolvimento físico da criança incluindo o crescimento...
http://emagrecendocontinuar.blogspot.com

3. As crianças com com baixa estatura geralmente se comparam aos coleguinhas...
http://imceobesidade.blogspot.com



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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Refêrencias Bibliográficas:

Esses consensos têm sido aprovados pela comunida internacional das seguintes sociedades: Drug and Therapeutics Comitês Conselhos da Sociedade Européia de Endocrinologia Pediátrica e da Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society. Também foi aprovado pelos Conselhos de Endocrinologia Pediátrica Australasian Group, da Sociedade Japonesa de Endocrinologia Pediátrica, ea Sociedad Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica. de participantes do Hormônio do Crescimento Research Society Workshop sobre Criança e Adolescente deficiência do hormônio de crescimento, Eilat, Israel, 17-21 outubro de 1999: Dr. Kenneth M. Attie (Genentech, Inc., South San Francisco, CA), Bengtsson Dr. Bengt-Ake (Universidade de Goteborg, Hospital Sahlgrenska, Goteborg, Suécia), Dr. Sandra L. Blethen (Genentech, Inc.), Blum Dr. Werner (Bad Homburg, Alemanha), Dr. . Cameron Fergus (Royal Children's Hospital, Parkville, na Austrália), Dr. Jean Claude Carel (Hôpital St. Vincent de Paul, Paris, França), Dra. Lena Carlsson (Hospital Sahlgren, Goteborg, Suécia), Dr. John J. Chipman (Eli Lilly & Co., de Indianápolis, IN), Dr. Jens Sandahl Christiansen (Kommunehospital Aarhus, em Aarhus, Dinamarca), Dr. Clemmons Clayton Pedro (Hospital da Criança de Manchester, Manchester, UK), Dr. David R. (University of North Carolina, em Chapel Hill, Carolina do Norte), Dr. Pinchas Cohen (Hospital Infantil da Mattell, Los Angeles,ET all.










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19 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO COM HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (HGH) NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA:

A DECLARAÇÃO RESUMO DA SOCIEDADE DE PESQUISA SOBRE GH LIGADA À ÁREA, COMO A SOCIEDADE DE GH RESEARCH SOCIETY, OPINIÃO DE MÉDICOS E CLÍNICOS, PESQUISADORES, PARA GARANTIR QUE OS PACIENTES SEJAM DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS E TRATADOS; FORAM FORMULADAS DIRETRIZES DE CONSENSO PARA O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DHGH (DEFICIÊNCIA DE HGH) E REPOSIÇÃO DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HGH POR DNA - RECOMBINANTE, QUE É DESENVOLVIDO POR ENGENHARIA GENÉTICA.


O diagnóstico de DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), na infância é um processo multifacetado que requer uma avaliação clínica e um desenvolvimento global, combinada com testes bioquímicos do fator de crescimento HGH, insulina (IGF- fator de crescimento de insulina) o eixo e a avaliação radiológica. DHGH (a deficiência do hormônio de crescimento), pode se apresentar como um problema isolado ou em combinação com deficiência de hormônio de múltiplas áreas da hipófise (DHGHM). Cada componente deste processo requer critérios, e cada um dos quais deve ser consideradoOs critérios clínicos e de desenvolvimento, da avaliação de DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), em uma criança pequena, onde a baixa estatura é definida como uma altura de mais de 2 DP (desvio padrão é uma entidade estatística, neste caso para podermos encontrar valores semelhantes em suas diferentes variações, (Análise de agrupamento) - Análise de Correspondência de padrões), abaixo da média da população, não deve ser iniciado até que outras causas de falha do crescimento, como hipotireoidismo, doença crônica sistêmica ( de todo o organismo), a síndrome de Turner ou doença esquelética, tenham sido consideradas e devidamente excluídas. Principais fatos na história clínica e exame físico que pode indicar que a DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), podem estar presentes incluem: 1) no neonato: hipoglicemia, icterícia prolongada, microphallus (ou micropênis) ou parto traumático; 2) irradiação craniana; 3), trauma na cabeça ou infecção do sistema nervoso central; 4) consanguinidade e/ou um membro da família afetado, e 5), anormalidades craniofaciais da linha média (as duas metades da face não “proporcionais”). É reconhecido que a baixa estatura está presente em muitas vezes, e só este fato indica a necessidade de tratamento com hormônio de crescimento HGH – por DNA - Recombinante, mesmo que os fatores que levaram a esta situação não estejam muito claros, o que não desobriga o endocrinologista a descartar todas as possibilidades detectáveis, e é necessário que se verifique tecnicamente pelo endocrinologista ou neuroendocrinologista os desvios padrões. Outros fatores que justificam o tratamento clínico em pacientes com baixa estatura, podem enumerar alguns dos principais critérios para iniciar investigação imediata, e incluem: 1) baixa estatura grave, altura mais abaixo da média e uma velocidade de crescimento acima de 1 ano mais de 1 DP (desvio padrão) abaixo da média para a idade cronológica (idade real do paciente), ou uma diminuição na altura DP (desvio padrão) de mais de 0,5 DP, mais de 1 ano em crianças acima de 2 anos de idade; 4), na ausência de baixa estatura, velocidade de crescimento mais abaixo da média em 1 ano ou mais de 1,5 DP (desvio padrão) sustentada ao longo de 2 anos sem alteração positiva orgânica natural, o que pode ocorrer em DHGH deficiência de hormônio de crescimento produzido pelo próprio organismo, apresentando na infância, ou em problemas orgânicos DHGH com deficiência de hormônio de crescimento adquirido; 5), sinais indicativos de uma lesão intracraniana; 6) sinais de DHGHM- combinação com deficiência múltiplas de hormônio da hipófise e 7) neonatal (na fase pós-nascimento), sintomas e sinais de DHGH- deficiência de hormônio de crescimento. 
Note-se que a interpretação de dados de crescimento exige os mais recentes padrões da população relevantes disponíveis. Isso requer uma avaliação clínica de vigilância do crescimento infantil, juvenil e adolescência, a mais rigorosa possível o que não é comum, pois muitos profissionais podem esperar um pseudo - estirão, principalmente no sexo masculino, que não necessariamente poderá ocorrer. Pode parecer complexo ao leigo ou mesmo ao profissional da área que não esteja habituado a tratamentos especializados, entretanto a solução é relativamente fácil, eficiente e com riscos desprezíveis se não tiver qualquer fator complicador nos exames realizados, tanto clinicamente, quanto laboratorialmente, bem como de imagens (radiológicas). Procure sempre seu endocrinologista e neuroendocrinologista de confiança, pois estatura não se recupera, só poderá ser eficiente após inicio de tratamento.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como Saber Mais:
1.O hormônio de crescimento HGH - por DNA Recombinante quais as avaliações deve ser feitas para sua aplicação em crianças, juvenis, e adolescentes...
 
2.Quando o HGH hormonio de crescimento deve começar sua terapeutica
...
http://crescermais2.blogspot.com

3. O HGH – hormônio de crescimento quando bem indicado traz bons resultados
...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com

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10 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: FISIOLOGIA NORMAL DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO,

CONSIDERANDO-SE O CRESCIMENTO ESTATURAL, AÇÃO SOBRE OS MÚSCULOS, SOBRE O TECIDO ADIPOSO (TECIDO FORMADOR DE GORDURA), TECIDO MUSCULAR, AÇÃO METABÓLICA DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO – SOMATOTROFINA  RITMO DIÁRIO DE SECREÇÃO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO EM 24 HORAS E LIBERAÇÃO DA SECREÇÃO EM PESSOAS IDADE DEPENDENTES.

O hormônio do crescimento, é uma substância, de importância vital, seja para adultos ou para crianças, e devemos considerar seu comportamento diferenciado para cada sexo e idade com a evolução da própria vida dos seres humanos, visto que, existem mecanismos diferentes de ação e resultados em cada fase da vida e também para cada sexo, desde a fase intra-útero até a melhor idade, com o envelhecimento da raça humana. Até a década de 70 e começo da década de 80, haviam diversos riscos em se utilizar o extrato humano de hipófise, pois o fator de reconhecimento contido no DNA em forma de MIX (mistura) de diversas pessoas diferentes, poderiam desencadear fatores de rejeição em qualquer pessoa que necessitarem da reposição por deficit (deficiência) desta substância vital. Este fator que poderia levar à formação de príons (proteínas neurológicas anômalas, fez com que na Universidade de São Paulo, nosso grupo de estudos excluísse esta substância do nosso arsenal terapêutico. Entretanto, com o advento da Engenharia Genética em meados da década de 80, abriu-se uma imensa porta com modificações na produção desta substância, radicalmente oposta, eliminando significativamente os riscos que vinham até então inibindo sua utilização, em prol de pessoas que necessitavam do hormônio de crescimento HGH por deficiência orgânica. A evolução da descoberta do DNA e toda a sua importância para a vida no planeta, está entre os avanços mais marcantes da vida na terra. Outro avanço que realmente é inacreditavelmente importante, foi a descoberta de sua replicação e sua segmentação exata para diversos usos na medicina e outras áreas, como botânica, etc. Portanto, tudo clareou com a recombinação do DNA obtida por engenharia genética, incluindo a terapêutica. A divisão celular é essencial para que um organismo cresça, mas quando uma célula se divide tem de replicar o DNA do seu genoma para que as duas células-filhas tenham a mesma informação genética que a célula parental. A estrutura em dupla-hélice do DNA fornece um mecanismo simples para a sua replicação. As duas cadeias são separadas e sequências de DNA complementares a cada uma das cadeias são recriadas por uma enzima chamada DNA polimerase. Esta enzima constrói a cadeia complementar encontrando a base correta através de emparelhamento com a base complementar, e ligando-a à cadeia original. 
Como as polimerases de DNA só conseguem fazer a extensão de uma cadeia de DNA na direção 5' para 3', outros mecanismos são usados para copiar a cadeia antiparalela da dupla hélice. Desta forma, a base presente na cadeia antiga determina que a base vai aparecer na nova cadeia e a célula acaba como uma cópia perfeita do seu DNA. Além disso, podemos fracionar a cadeia do DNA aonde for necessário e atravéz desta enzima bacteriana e posterior recolagem aonde for útil, eliminando os fatores indesejados, como no caso do fator de identificação de quem era o DNA do hormônio de crescimento que eventualmente poderia criar uma doença indesejada como os PRÍONS, que nos impediam de efetuar tratamentos terapêuticos para deficientes de hormônio de crescimento e muitos outros como insulina, etc., etc. Surge então o DNA – RECOMBINANTE, e por conseguinte o hormônio de crescimento  ou somatotrofina ou composto 191, que equacionou com riscos desprezíveis uma deficiência grave, desastrosa e mortal, uma doença que pouco poderíamos fazer para saná-la.

Dr. João Santos Caio Jr 
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Como Saber Mais:
1. O Hormônio de crescimento - HGH, é importante desde a fase intra útero, até a melhor idade...como saber mais.

2. As participantes receberam diariamente 1.000 mg de vitamina C e 400 UI de vitamina E ou placebo desde a 9ª a 16ª semanas de gestação até o parto...como saber mais.



3. Com suplementação de vitamina C e E ocorreu um menor número de nascimentos antes de 32 semanas de gestação...como saber mais.



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DOS AUTORES PROSPECTIVOS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referência Bibliográfica: 
John C. Hauth, MD, da Universidade de Alabama em Birmingham, e colegas da Eunice Kennedy Shriver Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano da Medicina Materno-Fetal Rede de Unidades; Obstet Gynecol . 2010;. 116:653-658.






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