OBESIDADE INFANTIL NECESSITA DE TRATAMENTO PRECOCE

ENDOCRINOLOGIA RELEVANTE

11 de abril de 2014

ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA: CAUSAS DA DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, AS CONSEQUÊNCIAS DA DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO OS BENEFÍCIOS DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO

QUE É DE EXTREMA SEGURANÇA E DEVE SEMPRE SER FEITA COM ACOMPANHAMENTO DE ENDOCRINOLOGISTA.

A deficiência do hormônio de crescimento (GH) é um distúrbio que envolve a glândula pituitária (uma pequena glândula localizada na base do cérebro ), que produz o hormônio do crescimento e outros hormônios. Quando a pituitária não produz hormônio de crescimento suficiente, o crescimento será mais lento que o normal. O hormônio do crescimento (GH) – composto 191, somatotrofina, obtido através de engenharia genética com o DNA Recombinante, é necessário para o crescimento normal em crianças. Uma quantidade suficiente de hormônio do crescimento (GH) é necessária durante a infância para manter o crescimento e normalizar a maturidade sexual. Em alguns casos o início do transtorno ocorre no pré-natal (antes do nascimento), e em outros a condição ocorre meses ou anos depois do nascimento. Testes de laboratório são necessários antes de um diagnóstico de deficiência de hormônio do crescimento (GH) porque os atrasos de crescimento e de maturidade podem ser causados por uma grande variedade de outros fatores, incluindo influências genéticas. Em adultos, o hormônio do crescimento (GH) é necessário para manter a boa quantidade de gordura corporal, músculos e ossos. Em adultos, a deficiência do hormônio de crescimento (GH) também pode causar sintomas emocionais como falta de motivação, sintomas físicos tal como o cansaço.
O colesterol total aumenta, o LDL (mau colesterol) aumenta, o HDL (bom colesterol) diminui, os triglicérides aumentam. Por vezes adultos com deficiência de hormônio de crescimento (GH), podem ter histórico de tumores de hipófise, que podem ter sido tratados com cirurgia ou radioterapia. A deficiência de GH pode ocorrer em qualquer idade. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) é causada por secreção insuficiente ou nenhuma produção de hormônio de crescimento (GH) pela glândula pituitária. Isso pode ser congênito (uma condição que está presente ao nascimento) ou adquirido (uma condição que ocorre após o nascimento). A deficiência de hormônio de crescimento (GH) congênita pode estar associada a uma anormalidade da glândula pituitária, ou pode ser parte de uma síndrome. Em condições normais de envelhecimento, há uma diminuição na secreção de hormônio de crescimento (GH) a cada dia. As causas adquiridas de deficiência de hormônio de crescimento (GH) incluem infecções, tumores cerebrais, lesões, cirurgia ou radiação na cabeça. Em alguns casos, nenhuma causa pode ser identificada. Sintomas da deficiência de GH em crianças incluem: baixa estatura, velocidade de crescimento baixa para a idade e para o estágio da puberdade, aumento da quantidade de gordura na cintura, a criança pode parecer mais jovem do que outras crianças de sua idade, atraso no desenvolvimento dos dentes, também pode ocorrer atraso do início da puberdade. Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH) se beneficiam com a terapia de reposição de hormônio de crescimento (GH). Os objetivos do tratamento são o aumento do crescimento em crianças, restaurar a energia, o metabolismo e a composição corporal. O médico pode prescrever o hormônio de crescimento (GH), também chamado de somatotrofina
O prognóstico é determinado pela resposta do paciente à terapia de reposição de hormônio de crescimento (GH) e as causas subjacentes da deficiência. Entre os benefícios da terapia de reposição do hormônio de crescimento (GH), estão: aumento da massa muscular, o paciente pode perder peso, pode reduzir a gordura abdominal, aumentar o desempenho durante atividade física, pode haver aumento da energia, melhorar o humor. Já as complicações da deficiência de hormônio de crescimento (GH) podem incluir o seguinte: doença cardiovascular prematura, osteoporose (diminui a densidade mineral óssea), podem ocorrer problemas emocionais e mentais, resistência periférica à insulina, obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e todas as suas consequências.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia-Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. A deficiência do hormônio de crescimento (GH) é um distúrbio que envolve a glândula pituitária (uma pequena glândula localizada na base do cérebro ), que produz o hormônio do crescimento e outros hormônios ... como saber mais.
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2. Uma quantidade suficiente de hormônio do crescimento (GH) é necessária durante a infância para manter o crescimento e normalizar a maturidade sexual... como saber mais.
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3. Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH) se beneficiam com a terapia de reposição de hormônio de crescimento (GH)... como saber mais.
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Autores: Mohsen S Eledrisi, MD, FACP, Consultor FACE, e Professor Adjunto, Departamento de Medicina Interna, Divisão de Endocrinologia e Metabolismo, King Abdulaziz Guarda Nacional Medical Center, da Arábia Saudita. Editores: Arthur B Chausmer, MD, PhD, FACP, FACE, FACN, CNS, Professor afiliado Pesquisa, Programa de Bioinformática e Biologia Computacional da Faculdade de Ciências da Computação; principal, C / A Informática, LLC; Francisco Talavera, PharmD, PhD, Senior Editor de farmácia, eMedicine; George T Griffing, MD, Diretor da Divisão do General Internal Medicine, Professor, Departamento de Medicina Interna, St Louis University. Growth Hormone Deficiency Causes.








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8 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: OS EFEITOS FISIOLÓGICOS DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (SOMATOTROPINA - GH),

EFEITOS SOBRE O CRESCIMENTO, EFEITOS SOBRE O METABOLISMO DE PROTEÍNAS, METABOLISMO DE GORDURAS E METABOLISMO DE CARBOIDRATOS.

O hormônio do crescimento é um hormônio protêico de cerca de 191 aminoácidos que é sintetizado e secretado por células chamadas somatotrófos na hipófise anterior. É um participante importante no controle de diversos processos fisiológicos complexos, incluindo o crescimento e o metabolismo. Efeitos fisiológicos do hormônio de crescimento. Um conceito fundamental na compreensão da atividade do hormônio do crescimento é que ele tem dois tipos distintos de efeitos: efeitos diretos que são o resultado do hormônio de crescimento sobre os receptores nas células-alvo. As células de gordura (adipócitos), por ex., têm receptores do hormônio do crescimento que estimula a quebra dos triglicérides dos adipócitos e suprime a sua capacidade para acumular lipídeos circulantes; efeitos indiretos que são mediados principalmente por um fator de crescimento da insulina (IGF-I) um hormônio que é secretado pelo fígado e outros tecidos em resposta ao hormônio do crescimento. A maioria dos efeitos dos fatores de crescimento do hormônio de crescimento é realmente devido ao IGF-I agindo em suas células-alvo. Para manter esta distinção em mente podemos discutir os papéis principais do hormônio de crescimento e do IGF-I em Fisiologia. Efeitos sobre o crescimento: o crescimento é um processo muito complexo, e requer a ação coordenada de vários hormônios. 
O principal papel do hormônio de crescimento para estimular o crescimento do corpo é estimular o fígado e outros tecidos a secretar fator de crescimento da insulina (IGF-I). O IGF-I estimula a proliferação dos condrócitos (células de cartilagem), resultando no crescimento ósseo. O hormônio do crescimento parece ter um efeito direto sobre o crescimento ósseo em estimular a diferenciação dos condrócitos. O IGF-I também parece ser uma peça chave no crescimento muscular. Estimula tanto a diferenciação quanto a proliferação de mioblastos. Também estimula a captação de aminoácidos e síntese de proteínas nos músculos e outros tecidos. Efeitos metabólicos: o hormônio do crescimento tem efeitos importantes sobre o metabolismo dos lípides, das proteínas e dos carboidratos. Em alguns casos, um efeito direto do hormônio de crescimento tem sido claramente demonstrado, em outros, o IGF-I parece ser um mediador crítico, e em alguns casos parece que os efeitos diretos e indiretos estão em jogo. 
O metabolismo de proteínas: em geral, o hormônio do crescimento estimula o anabolismo ((do grego: ana = para cima; ballein = lançar) é a parte do metabolismo que se refere à síntese de substâncias em um organismo, ou seja, a partir de moléculas simples, são criadas moléculas complexas) proteico em muitos tecidos. Esse efeito reflete no aumento da absorção dos aminoácidos, aumento da síntese proteica e diminuição da oxidação de proteínas; o metabolismo da gordura: o hormônio do crescimento aumenta a utilização de gordura por quebra de triglicérides estimulando a oxidação nos adipócitos; o metabolismo de carboidratos: o hormônio do crescimento é um de uma série de hormônios que serve para manter a glicemia dentro da faixa de normalidade. O hormônio do crescimento é muitas vezes dito ter atividade anti-insulínica, porque ele suprime a capacidade da insulina para estimular a absorção de glicose nos tecidos periféricos e aumentar a síntese de glicose no fígado. Um tanto paradoxalmente, a administração de hormônio de crescimento estimula a secreção de insulina.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia-Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. O hormônio do crescimento é um hormônio protêico de cerca de 191 aminoácidos que é sintetizado e secretado por células chamadas somatotrófos na hipófise anterior... como saber mais.
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2.
As células de gordura (adipócitos), por ex., têm receptores do hormônio do crescimento que estimula a quebra dos triglicérides dos adipócitos... como saber mais.
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3.
Efeitos indiretos que são mediados principalmente por um fator de crescimento da insulina (IGF-I) um hormônio que é secretado pelo fígado e outros tecidos em resposta ao hormônio do crescimento... como saber mais.
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Referências Bibliográficas:
Stephen Kemp, MD, PhD, Professor do Departamento de Pediatria, Setor de Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Arkansas e Arkansas Children's Hospital. Editores: Arthur Chausmer B, MD, PhD, FACP, FACE, FACN, CNS, professor da pesquisa da filial, Bioinformática e Biologia Computacional Programa, Faculdade de Ciências Computacionais; C, Principal / A Informática, LLC; Francisco Talavera, PharmD, PhD, Senior Farmácia; Editor, e Medicine; T George Griffing, MD, Diretor da Divisão de medicina interna geral, professor do Departamentde Medicina Interna, St Louis University.








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5 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: A DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO É DE 2 A 3 VEZES MAIS FREQUENTE NOS MENINOS DO QUE NAS MENINAS

E DEVE-SE INICIAR O TRATAMENTO O MAIS PRECOCE POSSÍVEL, AINDA ANTES DOS 6 ANOS DE IDADE.

As duas principais doenças endócrinas que causam baixa estatura são deficiência de hormônio de crescimento e deficiência de hormônio tireoidiano. A deficiência de hormônio de crescimento (DGH) é geralmente devido à baixa produção de hormônio de crescimento pela glândula pituitária (glândula que se localiza na base do cérebro) para levar ao crescimento. A partir do segundo ano de vida quando o crescimento é mais visível se nota um crescimento mais lento que o normal e, ocasionalmente, a falta de crescimento começa a partir do nascimento. A maioria dos casos de deficiência de hormônio do crescimento (DHG) (é idiopática, ou seja, de origem desconhecida. Deficiência idiopática de hormônio do crescimento ocorre, ao que parece, em aproximadamente 1 em cada 3.800 nascimentos. A deficiência de hormônio de crescimento (DGH) também pode ser hereditária, pelo menos em alguns casos. Cerca de 3% das crianças com deficiência de hormônio de crescimento (DGH) têm irmãos ou irmãs que também têm o distúrbio. Em poucas famílias um dos pais é afetado. A deficiência de hormônio de crescimento (DGH) é de 2 a 3 vezes mais comum em meninos do que nas meninas, por razões completamente desconhecidas. Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (DGH) têm baixa estatura com proporções normais do esqueleto, da aparência facial e inteligência. Eles tendem a ter excesso de peso (o que reduz durante o tratamento GH) e muitas vezes eles têm uma idade óssea atrasada. O diagnóstico é confirmado através da medição do nível de produção do hormônio do crescimento. A deficiência pode ser de hormônio do crescimento só, embora outros hormônios hipofisários também podem ser afetados. As deficiências hormonais associadas são: O hormônio estimulante da glândula tireóide (TSH); as gonadotrofinas - hormônio folículo estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH) e o adrenal hormônio estimulante (ACTH) é muito menos freqüentemente envolvido, mas a deficiência desse hormônio é extremamente importante e deve também ser pesquisada. 
Se há uma deficiência de TSH, dá-se tiroxina – T4, e se a deficiência de gonadotrofinas torna-se aparente no momento da puberdade (que normalmente ocorre no final da infância), os hormônios sexuais também devem ser dados e tratamento pode iniciar a maturação sexual. O tratamento da deficiência de hormônio de crescimento (DGH) tem sido reconhecido desde que o primeiro paciente recebeu hormônio de crescimento humano por Raben em 1958 em Boston, nos EUA, embora desde outubro de 1985, o hormônio de crescimento biossintético, obtido através de engenharia genética com DNA - Recombinante substituiu o hormônio do crescimento humano no Reino Unido. O tratamento deve ser iniciado o mais precoce possível (geralmente com idade inferior a 6 anos) os resultados são quase sempre excelentes, mesmo quando ocorrem em estágios tardios, por vezes espetaculares. O ganho de estatura ocorre após o tratamento inicial e, posteriormente, uma taxa de crescimento normal é normalmente mantida. A deficiência de hormônio de crescimento (DGH) também pode resultar em danos para a parte do cérebro que controla a hipófise, glândula pituitária em si, ou ambos. Adultos com deficiência de hormônio de crescimento podem necessitar de tratamento de hormônio de crescimento por razões metabólicas depois de terem parado de crescer. A falta de hormônio de crescimento pode contribuir para a osteoporose, cansaço geral, fadiga, fraqueza, etc. Também é um tratamento aprovado para adultos com deficiência de hormônio de crescimento (DGH). 


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia-Neuroendocrinologista
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1. As duas principais doenças endócrinas que causam baixa estatura são deficiência de hormônio de crescimento e deficiência de hormônio tireoidiano...
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2. A partir do segundo ano de vida quando o crescimento é mais visível se nota um crescimento mais lento que o normal e, ocasionalmente, a falta de crescimento começa a partir do nascimento...
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3. O tratamento deve ser iniciado o mais precoce possível (geralmente com idade inferior a 6 anos)... 
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Stephen Kemp, MD, PhD, Professor do Departamento de Pediatria, Setor de Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Arkansas e Arkansas Children's Hospital. Editores: Arthur Chausmer B, MD, PhD, FACP, FACE, FACN, CNS, professor da pesquisa da filial, Bioinformática e Biologia Computacional Programa, Faculdade de Ciências Computacionais; C, Principal / A Informática, LLC; Francisco Talavera, PharmD, PhD, Senior Farmácia; 
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28 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: NO PROCESSO DE CRESCIMENTO EXISTEM FATORES ANATOMICOS QUE TERÃO GRANDE REPRESENTATIVIDADE NO VALOR FINAL DA ESTATURA QUE POSSUIREMOS

ALÉM DO HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (SOMATOTROFINA E COMPLEXO 191).


DURANTE O SONO, O TECIDO ÓSSEO É REPARADO ATRAVÉS DE UM PROCESSO EM QUE AS CÉLULAS DO TECIDO, CHAMADAS OSTEOBLASTOS, SINTETIZAM MATRIZ ÓSSEA FORMADA DE MUCOPOLISSACARÍDEOS, SAIS DE CARBONATO DE CÁLCIO E CARBONATO DE FÓSFORO, FAZENDO ASSIM COM QUE OS OSSOS AUMENTEM O COMPRIMENTO.

É muito frequente pensarmos que somente o hormônio de crescimento – HGH, somatotrofina ou complexo 191 que obviamente serão os maiores responsáveis pela estatura final, associada a genética em seu potencial Maximo programado pelo DNA de nossos ancestrais, HGH – hormônio de crescimento qualitativamente dentro de padrões de normalidade, outros hormônios como os hormônios tireoidianos, sexuais, estilo de vida, fatores exógenos (externos), nutrição adequada, fatores biopsicossociais, bem como os fatores biométricos estruturais e doenças não previstas. Crescimento em estatura, determinada por seus vários fatores, resulta do alongamento dos ossos por meio de divisões celulares principalmente reguladas pelos hormônios do crescimento - HGH e somatotrofina - (STH), que é segregado pela glândula pituitária. O hormônio opera na maioria dos tecidos do organismo, tem muitas outras funções, e continuará a ser produzido ao longo de toda a vida, com níveis máximos coincidindo com os picos de velocidade do crescimento, e vão gradualmente diminuindo após a adolescência. Durante as duas primeiras horas de sono é quando é produzida a maior quantidade de hormônios do crescimento - HGH e somatotrofina - (STH). Exercícios físicos também promovem a secreção. A boa alimentação e a dosagem correta de exercícios físicos são muito importantes para a secreção regular e correta do hormônio. Um fato quase nunca levado muito a sério, é o cuidado que devemos ter com a nossa coluna, através da postura e alongamentos adequados. A coluna é muito importante em determinar a altura final, ela é composta de 33 vértebras, porém somente 24 são permanentemente móveis e nunca se fundirão. Discos de cartilagem estão entre esses ossos, o tamanho dessas cartilagens influencia o comprimento da coluna. Há 22 discos de cartilagem que totalizam 25% da altura.
As pernas e os braços são feitos de osso muito rígido, que quando sofrem tensão suficiente, criam-se lacunas microscópicas. Durante o sono, o tecido ósseo é reparado através de um processo em que as células do tecido, chamadas osteoblastos, sintetizam matriz óssea formada de mucopolissacarídeos, sais de carbonato de cálcio e carbonato de fósforo, fazendo assim com que os ossos aumentem o comprimento. A maior parte das variações de altura entre as populações é de motivo genético, mas não devemos nos esquecer que tratamentos e diagnósticos de alterações são efetuados recentemente de forma mais eficiente, em sendo assim não devemos nos projetar somente em ancestrais.
Baixa estatura e alta estatura geralmente não são uma preocupação quanto à saúde, mas deveriam ser. Se o grau de desvio do normal é significativo, podemos então atribuir o problema a causas externas, o mais precoce possível, evitando assim estigmas graves que nossos filhos certamente terão.



Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia-Neuroendocrinologista
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1. Durante o sono, o tecido ósseo é reparado através de um processo em que as células do tecido, chamadas osteoblastos, sintetizam matriz óssea...

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2. Há 22 discos de cartilagem na coluna que totalizam 25% da altura
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3.A obesidade infantil interfere no crescimento infanto juvenil
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20 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: AS OUTRAS CRIANÇAS DA CLASSE FORAM FICANDO MAIS ALTAS E EM DESENVOLVIMENTO NA PUBERDADE,


MAS O CRESCIMENTO DO SEU FILHO PARECE ESTAR FICANDO PARA TRÁS. OS COLEGAS DE CLASSE AGORA ESTÃO BEM MAIS ALTOS QUE SEU FILHO. ISTO É POSSÍVEL  POIS CADA SER HUMANO POSSUI CARACTERÍSTICAS ORGÂNICAS PRÓPRIAS ÚNICAS E INDIVIDUAIS, MAS APÓS AVALIAÇÃO ADEQUADA DE SEU ENDOCRINOLOGISTA, ELE PODERÁ AJUDAR NO SENTIDO DE PROPOR OTIMIZAÇÃO ORGÂNICA E GENÉTICA EM CASO DE SEU FILHO NÃO TER ESTATURA RAZOÁVEL, E O HGH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO POR DNA RECOMBINANTE PODE SER UMA DAS FERRAMENTAS UTEIS, SE TIVER INDICAÇÃO.


Ultimamente, parece que seu filho está observando os colegas de classe, literalmente. As outras crianças da classe foram ficando mais altas e em desenvolvimento na puberdade, mas o crescimento do seu filho parece estar ficando para trás. Os colegas de classe agora estão bem mais altos que seu filho. Será que há algo de errado com seu filho? Talvez sim, talvez não. Algumas crianças só crescem mais lentamente do que outras porque seus pais também são de baixa estatura. Mas outros podem ter um distúrbio de crescimento real, isto é, qualquer tipo de problema que impeça ou dificulte o crescimento da criança. As crianças têm que ter expectativas realistas quanto a sua estatura e desenvolvimento físico, inclusive sobre o desenvolvimento sexual, porque ela pode ter atraso do desenvolvimento sexual quando adolescente. Foram observadas 2 tipos de alteração de crescimento em crianças normais, que não são caracterizadas como distúrbios do crescimento: 1) o atraso do crescimento constitucional e 2) estatura familiar ou genética. O atraso do crescimento constitucional descreve as crianças que são pequenas para a idade cronológica, mas que estão crescendo a uma taxa normal. Elas geralmente têm um atraso da “idade óssea” o que significa que sua maturação esquelética é mais jovem do que sua idade cronológica em anos.  A idade óssea é medida se fazendo um raio-X da mão e punho esquerdos e se faz a comparação com a idade óssea de outras crianças com a mesma idade cronológica, através do um Atlas de Greülich et Pyle ou Tunner. Estas crianças não apresentam quaisquer sinais ou sintomas de doenças que afetam o crescimento. Elas tendem a atingir a puberdade mais tarde do que seus colegas, com demora no início do desenvolvimento sexual e do período de crescimento puberal. 
Mas porque elas continuam a crescer até uma idade mais avançada, elas tendem a se equiparar a seus colegas quando atingem a idade adulta. Muitas vezes elas apresentavam um caso similar na família. De qualquer forma, para que seu crescimento seja otimizado, mesmo não apresentando deficiência do hormônio do crescimento – HGH ela pode fazer uso do HGH DNA – recombinante, e pesquisadores através de consenso, aconselham que mesmo como valores teoricamente dentro da normalidade, em o paciente apresentado baixa estatura, deve ser utilizado o HGH – por DNA Recombinante para otimização .

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Como Saber Mais:
1. Trauma na infância está correlacionado à aprendizagem, à problemas comportamentais e também ao crescimento...
2. Experiências negativas na infância refletem no comportamento psicológico, na aprendizagem e desenvolvimento físico da criança incluindo o crescimento...
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3. As crianças com com baixa estatura geralmente se comparam aos coleguinhas...
http://imceobesidade.blogspot.com



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Refêrencias Bibliográficas:

Esses consensos têm sido aprovados pela comunida internacional das seguintes sociedades: Drug and Therapeutics Comitês Conselhos da Sociedade Européia de Endocrinologia Pediátrica e da Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society. Também foi aprovado pelos Conselhos de Endocrinologia Pediátrica Australasian Group, da Sociedade Japonesa de Endocrinologia Pediátrica, ea Sociedad Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica. de participantes do Hormônio do Crescimento Research Society Workshop sobre Criança e Adolescente deficiência do hormônio de crescimento, Eilat, Israel, 17-21 outubro de 1999: Dr. Kenneth M. Attie (Genentech, Inc., South San Francisco, CA), Bengtsson Dr. Bengt-Ake (Universidade de Goteborg, Hospital Sahlgrenska, Goteborg, Suécia), Dr. Sandra L. Blethen (Genentech, Inc.), Blum Dr. Werner (Bad Homburg, Alemanha), Dr. . Cameron Fergus (Royal Children's Hospital, Parkville, na Austrália), Dr. Jean Claude Carel (Hôpital St. Vincent de Paul, Paris, França), Dra. Lena Carlsson (Hospital Sahlgren, Goteborg, Suécia), Dr. John J. Chipman (Eli Lilly & Co., de Indianápolis, IN), Dr. Jens Sandahl Christiansen (Kommunehospital Aarhus, em Aarhus, Dinamarca), Dr. Clemmons Clayton Pedro (Hospital da Criança de Manchester, Manchester, UK), Dr. David R. (University of North Carolina, em Chapel Hill, Carolina do Norte), Dr. Pinchas Cohen (Hospital Infantil da Mattell, Los Angeles,ET all.










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19 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO COM HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (HGH) NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA:

A DECLARAÇÃO RESUMO DA SOCIEDADE DE PESQUISA SOBRE GH LIGADA À ÁREA, COMO A SOCIEDADE DE GH RESEARCH SOCIETY, OPINIÃO DE MÉDICOS E CLÍNICOS, PESQUISADORES, PARA GARANTIR QUE OS PACIENTES SEJAM DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS E TRATADOS; FORAM FORMULADAS DIRETRIZES DE CONSENSO PARA O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DHGH (DEFICIÊNCIA DE HGH) E REPOSIÇÃO DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HGH POR DNA - RECOMBINANTE, QUE É DESENVOLVIDO POR ENGENHARIA GENÉTICA.


O diagnóstico de DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), na infância é um processo multifacetado que requer uma avaliação clínica e um desenvolvimento global, combinada com testes bioquímicos do fator de crescimento HGH, insulina (IGF- fator de crescimento de insulina) o eixo e a avaliação radiológica. DHGH (a deficiência do hormônio de crescimento), pode se apresentar como um problema isolado ou em combinação com deficiência de hormônio de múltiplas áreas da hipófise (DHGHM). Cada componente deste processo requer critérios, e cada um dos quais deve ser consideradoOs critérios clínicos e de desenvolvimento, da avaliação de DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), em uma criança pequena, onde a baixa estatura é definida como uma altura de mais de 2 DP (desvio padrão é uma entidade estatística, neste caso para podermos encontrar valores semelhantes em suas diferentes variações, (Análise de agrupamento) - Análise de Correspondência de padrões), abaixo da média da população, não deve ser iniciado até que outras causas de falha do crescimento, como hipotireoidismo, doença crônica sistêmica ( de todo o organismo), a síndrome de Turner ou doença esquelética, tenham sido consideradas e devidamente excluídas. Principais fatos na história clínica e exame físico que pode indicar que a DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), podem estar presentes incluem: 1) no neonato: hipoglicemia, icterícia prolongada, microphallus (ou micropênis) ou parto traumático; 2) irradiação craniana; 3), trauma na cabeça ou infecção do sistema nervoso central; 4) consanguinidade e/ou um membro da família afetado, e 5), anormalidades craniofaciais da linha média (as duas metades da face não “proporcionais”). É reconhecido que a baixa estatura está presente em muitas vezes, e só este fato indica a necessidade de tratamento com hormônio de crescimento HGH – por DNA - Recombinante, mesmo que os fatores que levaram a esta situação não estejam muito claros, o que não desobriga o endocrinologista a descartar todas as possibilidades detectáveis, e é necessário que se verifique tecnicamente pelo endocrinologista ou neuroendocrinologista os desvios padrões. Outros fatores que justificam o tratamento clínico em pacientes com baixa estatura, podem enumerar alguns dos principais critérios para iniciar investigação imediata, e incluem: 1) baixa estatura grave, altura mais abaixo da média e uma velocidade de crescimento acima de 1 ano mais de 1 DP (desvio padrão) abaixo da média para a idade cronológica (idade real do paciente), ou uma diminuição na altura DP (desvio padrão) de mais de 0,5 DP, mais de 1 ano em crianças acima de 2 anos de idade; 4), na ausência de baixa estatura, velocidade de crescimento mais abaixo da média em 1 ano ou mais de 1,5 DP (desvio padrão) sustentada ao longo de 2 anos sem alteração positiva orgânica natural, o que pode ocorrer em DHGH deficiência de hormônio de crescimento produzido pelo próprio organismo, apresentando na infância, ou em problemas orgânicos DHGH com deficiência de hormônio de crescimento adquirido; 5), sinais indicativos de uma lesão intracraniana; 6) sinais de DHGHM- combinação com deficiência múltiplas de hormônio da hipófise e 7) neonatal (na fase pós-nascimento), sintomas e sinais de DHGH- deficiência de hormônio de crescimento. 
Note-se que a interpretação de dados de crescimento exige os mais recentes padrões da população relevantes disponíveis. Isso requer uma avaliação clínica de vigilância do crescimento infantil, juvenil e adolescência, a mais rigorosa possível o que não é comum, pois muitos profissionais podem esperar um pseudo - estirão, principalmente no sexo masculino, que não necessariamente poderá ocorrer. Pode parecer complexo ao leigo ou mesmo ao profissional da área que não esteja habituado a tratamentos especializados, entretanto a solução é relativamente fácil, eficiente e com riscos desprezíveis se não tiver qualquer fator complicador nos exames realizados, tanto clinicamente, quanto laboratorialmente, bem como de imagens (radiológicas). Procure sempre seu endocrinologista e neuroendocrinologista de confiança, pois estatura não se recupera, só poderá ser eficiente após inicio de tratamento.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.O hormônio de crescimento HGH - por DNA Recombinante quais as avaliações deve ser feitas para sua aplicação em crianças, juvenis, e adolescentes...
 
2.Quando o HGH hormonio de crescimento deve começar sua terapeutica
...
http://crescermais2.blogspot.com

3. O HGH – hormônio de crescimento quando bem indicado traz bons resultados
...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Refêrencias Bibliográficas:
Esses consensos têm sido aprovados pela comunida internacional das seguintes sociedades: Drug and Therapeutics Comitês Conselhos da Sociedade Européia de Endocrinologia Pediátrica e da Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society. Também foi aprovado pelos Conselhos de Endocrinologia Pediátrica Australasian Group, da Sociedade Japonesa de Endocrinologia Pediátrica, ea Sociedad Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica. de participantes do Hormônio do Crescimento Research Society Workshop sobre Criança e Adolescente deficiência do hormônio de crescimento, Eilat, Israel, 17-21 outubro de 1999: Dr. Kenneth M. Attie (Genentech, Inc., South San Francisco, CA), Bengtsson Dr. Bengt-Ake (Universidade de Goteborg, Hospital Sahlgrenska, Goteborg, Suécia), Dr. Sandra L. Blethen (Genentech, Inc.), Blum Dr. Werner (Bad Homburg, Alemanha), Dr. . Cameron Fergus (Royal Children's Hospital, Parkville, na Austrália), Dr. Jean Claude Carel (Hôpital St. Vincent de Paul, Paris, França), Dra. Lena Carlsson (Hospital Sahlgren, Goteborg, Suécia), Dr. John J. Chipman (Eli Lilly & Co., de Indianápolis, IN), Dr. Jens Sandahl Christiansen (Kommunehospital Aarhus, em Aarhus, Dinamarca), Dr. Clemmons Clayton Pedro (Hospital da Criança de Manchester, Manchester, UK), Dr. David R. (University of North Carolina, em Chapel Hill, Carolina do Norte), Dr. Pinchas Cohen (Hospital Infantil da Mattell, Los Angeles,ET all.









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